Pesquisar este blog

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Como jogar de Battle sisters no set 19

Bem, vamos começar com o óbvio... Revengers tá muito roubado. Eu não vou dizer que esse deck consegue vencer contra Revengers, mas consegue por uma boa resistência contra o deck mais forte.




Bem, vamos começar com a pergunta óbvia. Por que 9 draws? Basicamente, isso permite aggro mais rápido, visto que lhe dá mais recursos e você sempre tira vantagem dos draws. Enquanto Battle sisters gera bastante vantagem, isso ocorre mais para o mid e o late game, quando já estamos em território de Legion e LB. 

O que os 9 draws possibilitam é uma agressão que começa desde o início. E com uma agressão dessas, geralmente tem-se um legion mais rápido e efetivo. Por isso os 9 draws.

Agora, vamos para as opções. Por que o starter é o heal. Simples, pois você quer o máximo de recursos para atacar o mais cedo possível e também, já que esse deck é um deck de Stall e antimeta, você quer ter certeza que vai sobreviver o máximo possível até o late game e ganhar o jogo com o Tom. 

Agora para a Lineup de G1: Primeiro, temos a Cocoa, que serve como uma forma de pegar as pgs para a mão, enquanto tem a certeza que o efeito da Cocotte vai ser usado da melhor forma possível. Logo após, temos a Candy, que nos permite acesso a LB mais facilmente, além de garantir que o heal vai ativar, caso venha. 
Ainda na G1, temos a Lemonade, que serve para reciclar triggers e o legion, enquanto permite usar o efeito da Fromage muitas vezes por turno, lhe dando ainda mais recursos e mais acesso ao Tom, que sem dúvida é a condição de vitória do deck. 

Na G2, temos o Tom, que é a única condição de vitória do deck atualmente; a Macarron, que permite um Aggro mais cedo, além de servir para passar por cima de intercepts grandes e outros problemas que, sem boost, não podem ser trespassados. 
Também vale lembrar que é possível, e dependendo do seu estilo até preferível, que se use a Caramel, que também permite o LB mais cedo, além, é claro, de ajudar com um possível Heal. 
Ainda na G2, tem-se a Cocotte, que nos dá a opção de pegar peças que não temos para a mão, servindo como uma boa forma de aumentar nossos recursos caso não possamos usar a Fromage; e por fim a Pudding, que é a Mate da Gelee e aumenta nossos CC, além de dar mais poder para algo que pode acertar o vanguard no late game. 

Por fim, a G3 é formada pela Gelee, que infelizmente eu só tenho 3 atualmente, mas se pudesse, usaria 4. Essa carta é fantástica, pois não só ela permite ao deck voltar como o antimeta perfeito, como também aumenta o fator Stall. Você, na maioria das vezes, quer guardar seu efeito para o late game, quando tiver poucas cartas no deck e na mão. O fato é que, com ela, você pode continuar dando problemas para o adversário, enquanto mantem seu plano de jogo. 
Depois, temos a Fromage, que é nosso ride target principal. Ela nos dá duas cartas extras de graça. Por que é de graça? Pois o deck tem tanto CC que não se preocupa com os dois CB. Não só isso, mas o fato dela ser um 16k permite que muitas cartas não acertem ela, caso tenha 3 dela na front row, o que ferra por completo decks como Pale Moon e Blaus, que meio que precisam acertar rears. Por mais que eles não sejam tão relevantes atualmente, temos outros decks que não são capazes de passar por 16k, como a coluna de Grynngal de Seekers, por exemplo.
Agora, tem-se a Hexagonal Magus. Eu uso ela simplesmente por não ser uma battle sister, o que a torna o heal ideal, e ter um efeito ótimo se juntar a Fromage; depois disso, uso a Parfait como um substituto da Fromage, para o caso infeliz de não termos ela na mão.

Bem, por hoje é só. Boas lutas e até mais!



 

sábado, 4 de setembro de 2021

Ranque das G3 RRR mais fortes do set 19!

 Oi pessoas, vim aqui falar a vocês no que vale a pena investir para o set 19. Vou usar alguns parâmetros diferentes e outros iguais a analise do Meta, sendo eles: Relevância, Explosão e Sinergia.


Relevância: O quanto essa carta altera as coisas no Meta atualmente, e o quão bem ela se encaixa nele;

Explosão: Poder ofensivo da carta;

Sinergia: O quão bem ela interage com outras cartas do clã em questão.


Bem, vamos começar pelos mais fracos:


10) Cracking Beast Tamer:

Relevância: 3

Explosão: 1

Sinergia: 5

Total 9

 Bem, infelizmente, Pale Moon não consegue competir com o resto sem Silver Thorn, e isso fica claro ao ver essa Legion. O deck Beast Tamer ganhou muito poder defensivo, mas ainda assim, infelizmente esse deck não possuí metade do poder ofensivo que Pale Moon outrora teve.


9)Metalborg, Sin Buster

Relevância 2

Explosão 3

Sinergia 4

Total 9

Bem, Metalborg foi uma das maiores decepções que eu tive esse ano, e essa carta é particularmente um dos motivos disso. 

A carta é um Glory, só que sem o critico. Claro, o efeito de Draw é bom, mas em comparação com os outros, o fato que precisa gastar recursos para fazer o oponente descartar um g3 para ativar uma pg, e não ter um crítico bônus é medíocre que chega a dar desgosto.


8) Blueish Flame Liberator, Prominence Core: 

Relevância: 3

Explosão: 4

Sinergia 3

Total 10

Acredito que decks com pressão de critico sejam bons, o problema é que eles servem perfeitamente em decks de controle... e Liberator não é um deck de controle. Passa longe disso. É um dos decks mais ofensivos do formato, então a sinergia é baixa com outras coisas do clã.

Ainda assim, a pressão serve para muita coisa, e permite ao Prominence Core tirar valor de cartas mortas na mão graças ao seu efeito... o problema é a dificuldade de usar tal efeito.


7) Battle sister, Gelee:

Relevância: 3

Explosão: 2

Sinergia: 5

Total 10

Bem, o motivo dessa carta estar aqui, por mais que não tenha nenhum potencial ofensivo fora gerar recursos é simples. Battle Sisters como um deck é muito rápido, esgotando os recursos com imensa facilidade, e o Legion da Gelee meio que permite ao jogador ignorar esse problema. 

Sua sinergia com o deck em si é absurda, e mesmo que o custo seja um pouco demais, o fato que OTT tem Tom é mais do que o bastante para não se importar desde que você consiga os recursos necessários para vencer. 


6) Metalborg, Drion

Relevância 2

Explosão 4

Sinergia 4

Total 10

Bem, o motivo dessa carta ser tão melhor que o Sin Buster é o fato que ela pode servir tanto como Setup quanto finisher. Não acredita? Então pense no combo que esse cara não gera com o Laurel, já que é um Re-stand com critico, enfrentando decks que não conseguem pôr dois G2 por turno?

Sim, esse cara tem uma boa sinergia, mas o fator explosão é o que o faz tão importante. 


5) Cultus Witch, Rias

Relevância 3

Explosão 4

Sinergia 3

Total 10

Bem, essa garota aqui consegue fazer um estrago não só pela sua capacidade de tirar as defesas do oponente, mesmo com Garmore no campo, mas sim pelo fato de que ela pode reduzir o poder do vanguard, o que permite que dois ou até mesmo três ataques acertem.

De qualquer forma, também há sua sinergia com o resto do clã. Especificamente, Nemain e Cursed Lancer. Uma lhe dá uma carta extra e serve de sacrifício para a Rias, e a segunda permite que reganhe o CB.


4) Mesmerizing Witch, Fianna

Relevância 5

Explosão 3

Sinergia 3

Total 11

Outra bruxa capaz de fazer um estrago. Quando você faz legion com ela, não só ela pode se livrar de 2 unidades do oponente, como também permite comprar duas cartas ao mandar uma carta com o mesmo nome do vanguard para o cemitério. 

Mesmo que a draw seja limitada, livrar-se dos G2 do oponente nunca é pouco e pode ser a diferença entre vida e morte nesse jogo.


3) Blueish Flame Liberator, Percival

Relevância 3

Explosão 3

Sinergia 5

Total 11

Enquanto seu potencial agressivo, por si só, é baixo, sua força está na sinergia que tem com todos os Liberators. Blaster Blade para causar dois de dano, Aglovale para encher o campo e vários outros são prova que Percival é forte pela união, e não pelo poder bruto da carta.

O que é uma pena, pois se ele pudesse fazer mais, ele não perderia para os próximos dois.


2) Revenger, Phantom Blaster Abyss

Relevância 4

Explosão 4

Sinergia 4

Total 12

Bem, vanguards com Restand nunca perderão a relevância nesse jogo, isso está claro para mim... não só isso, mas o fato de tantas cartas em Shadow Paladin permitirem superior call do deck por preço de banana deixa o seu efeito bem acessível. 

Não só isso, mas ele também é um bom finisher com o Blaster Dark Revenger, o que é sempre bom.


1) Amon's Leader, Astaroth

Relevância 4

Explosão 5

Sinergia 5

Total 14

Bem, eu vou ser sincero aqui... o formato do Reiji era tenso... e ele voltou. Astaroth é mais fácil de ser usado, e também mais rápido, que o Reiji original. Sua força está no seu nome, com diversas cartas dando-o poder pela sinergia absurda do Amon. Não só pode ganhar um crítico, como também controla o campo... e não vamos nos esquecer de cartas como Gwynn the Ripper, que retira algo uma g2 ou superior, o que permite ao Astaroth ganhar crítico além de bater duas vezes no vanguard. 


Bem, aqui me despeço. Até mais e boas lutas. 




quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Set 19: Primeiras impressões

 Ok, vou falar aqui sobre um novo quadro. As primeiras impressões do novo meta, junto com um ranque dos quatro decks mais fortes atualmente... É, e eu só enfrentei gold paladins até agora.


Liberator: 

Ataque 5

Consistência 5

Recursos 4

Defesa 4

Explosão 4

Total 22

Sim, eu sei, bizarro o quão o deck ficou popular depois de nerfarem Pale Moon. O meta está desenhando-se para ser gold paladin de novo, como no mês retrasado. Mas não se desesperem, pois ainda há esperança.

Gold paladin, por mais forte que é, tem uma falha fatal. Se você jogar o endgame, você tem uma chance de vencer com outro deck. O Deck gold paladin é rápido, talvez o mais rápido dos 3 decks paladinos atualmente, e enquanto isso é uma grande força, também é uma fraqueza. 

O fato que os 3 Legions de Gold Paladin não conseguem superar ainda a força do Zenith está clara, além disso, sem o Zenith, eles perdem fácil para decks com proteção, como Raizers, e o próprio Garmore. 

Bem, ainda há mais coisas a serem ditas sobre o deck, mas a estratégia principal que funciona contra ele são essas. Ou jogue o end game, sabendo que ele vai dar ride no zenith, ou jogue rápido, sabendo que o Percival e o Core não são cartas espetaculares. 


Genesis:

Ataque 4

Consistência 5

Recursos 5

Defesa 3

Explosão 4

Total 21

Agora, vamos para o próximo deck que quero cobrir. Genesis. Eu admito que não enfrentei muitos, mas o deck ainda é forte. Ainda mais se tratando dos recursos. Se gold paladin é rápido, então Genesis tem o balanço certo entre velocidade e geração de recursos.

Eu admito que ele é bem mais lento que Gold paladin atualmente, e talvez até mesmo Seekers sejam mais rápidos, mas ninguém supera Genesis na geração de recursos, e eu acredito que seja uma boa opção contra a maioria dos decks atuais. 

Ainda assim, ele tem suas falhas. O Deck tem pouca defesa, o que significa que ele não compete bem contra decks rápidos, já que não consegue comprar suas pgs com facilidade. Mesmo assim, ele consegue ter intercepts no início do jogo com relativa facilidade, e com a opção de pôr units retiradas na Soul, ele só ganha mais recursos.


Seekers:

Ataque 5

Consistência 4

Recursos 3

Defesa 4

Explosão 5

Total 21

Ok, esse vai ser meio complicado de caracterizar. Eu admito que esperava mais jogadores usando Seekers no início, mas todo mundo foi para Gold Paladin. Ainda assim, o deck consegue ainda ser absurdo.

A opção de early retire sempre funciona, e com algumas builds experimentais, ele gera muito recurso e alta defesa (Planejo fazer um post mais tarde sobre essas builds). De qualquer forma, o deck compra as pgs fácil e também tem acesso a intercepts com grande facilidade, o que significa que ele compete bem com Gold. 

Admito que não deve conseguir bater de frente direito com Genesis, visto que ele não fica com muitos g3 na mão e isso é uma fraqueza contra a Yggdrasil, mas o deck ainda assim é capaz de se virar bem e, se não fosse o fato que Genesis venceria numa partida hipotética entre os dois, eu colocaria ele logo após Liberators.

Uma fraqueza que o deck tem, no entanto, é a falta de facilidade em gerenciar os CB. Não me levem a mal, o deck faz o que deve fazer com facilidade, mas o fato de ter apenas um CC por turno, e precisar acertar para isso, é um detrimento em várias situações diferentes, então, caso queira vencer contra esse deck, só precisa controlar o dano dele e deixar que o adversário jogue a mão inteira dele. 


Revengers:

Ataque 3

Consistência 5

Recursos 5

Defesa 4

Explosão 4

Total 21

Ok, esse é complicado pois não enfrentei nenhum Revenger na ladder, mas um amigo meu me ajudou a testar, e o deck roda bem.

Não só ele direciona perfeitamente os recursos, como também é rápido o bastante para competir com Royal e Genesis, com certa dificuldade, é claro. O deck também tem 2 opções de duas draws e restand, com o Raging form e o Phantom Blaster. Por mais que o Phantom Blaster seja uma carta melhor, o Raging Form pode ser usado consistentemente, diferente do Phantom Blaster, que só pode ser usado no turno do legion. 

Não apenas isso, mas o acesso ao crítico torna o deck rápido o bastante para deixar o oponente em um território desconfortável com relativa facilidade, e o Blaster Dark Abyss ajuda no controle de campo, aumentando a defesa do deck como um todo. 

O problema do deck está, no entanto, no fato que ele não consegue competir com os decks acima no quesito velocidade. Ele quase empata com Genesis, mas para isso precisa gastar recursos demais, enquanto Genesis ganha recursos ao gastá-los, o que deixa o deck substancialmente lento. 


Bem, é isso por agora. Enquanto eu acertei na minha previsão da trindade dos paladinos e com Genesis, estou desapontado com Metalborgs. 

Mas ok, aqui eu me despeço. Boas lutas e até mais. 

sábado, 28 de agosto de 2021

Meta do set 18 e previsões para o set 19

 Opa, bem... vamos começar logo essa festa.


Como sabem, vou usar o sistema ACRDE (Ataque, Consistência, Recursos, Defesa e Explosão). Um sistema que usa um número de 1 a 5 para determinar um valor específico. Quanto maior o valor, melhor o deck em determinado aspecto, e quando maior o total, melhor o deck em geral.

Ataque = Capacidade do deck lidar com defesa;

Consistência = Qual a facilidade do deck fazer o que deve fazer;

Recursos = Como o deck lida com os recursos em geral;

Defesa = Como o deck lida com ataques;

Explosão = O quanto de ataques você pode gerar no turno ideal e o quão forte é esse turno.


Tier 1:

Genesis: Esse foi uma surpresa. Eu não esperava que esse deck conseguisse fazer tudo o que faz. Além de ter uma carta que é basicamente um Glory Maelstrom melhorado, também gera muito mais recursos do que qualquer outro deck atualmente.

Ataque 3

Consistência 5

Recursos 5

Defesa 3

Explosão 5

Total 21

O deck além de ter multi-ataque, tem condições de atacar desde cedo, já que ele gera recurso para um caramba. Não só isso, mas pelo fato de eles terem pressão de crítico muito fácil além dos Draws, e também a opção da Brunhylde caso esteja com poucos recursos, torna o deck o mais forte atualmente.


Seekers: Um que eu previ, mas que não surpreendeu ninguém. Seekers tá forte para caramba, podendo atacar umas 6 vezes no turno ideal.

Ataque 4

Consistência 4

Recursos 4

Defesa 3

Explosão 5

Total 20

Seekers é forte graças ao setup de Wingal, que permite duas calls de graça no turno de legion, permitindo ao deck conservar sua força para o turno de Thing Saver. Outra coisa importante é que o turno de Legion do Thing Saver, se tiver um Gildas na mão, tu pode atacar até 6 vezes desde que tenha uns 4 CB em aberto.

O deck também é capaz de manipular os recursos com o Grynngal, além de ter a opção do Sibergal, que muita gente está dando mole, que com CB, te dá uma draw nova. Por mais que você não queira gastar muito CB, o deck cura e gera tanto CC que tu não se importa realmente com isso.


Liberators: Bem, agora vamos falar do assunto favorito dos Portugueses. Ouro.

Ataque 4

Consistência 4

Recursos 4

Defesa 4

Explosão 4 (3 se usar a build antiga do Break Ride)

Total 20

Bem, vamos começar com Liberators. O Deck ainda é forte, isso é claro para todos que jogam com ele. Não só ele gera muitos recursos com o combo de Blaster Blade Liberator e Barcgal Liberator, como também existe o fato que o deck é capaz de turnos agressivos muito rápido, sendo capaz de facilmente dar 2 ou até 3 de dano no adversário no turno do G2.

Existem duas opções de usar Liberator atualmente. A primeira é com o Break Ride, que por mais que seja mais lento, vai ter um turno muito forte com o Zenith. A segunda, mais segura e rápida, é com o combo de Garmore e Holy Shine. Esse combo é, ride no Garmore, segure o dano, e então, no LB4, ride do Holy Shine e faça um loop dos dois. 

Essa opção dá ao deck uma defesa imensa, além de permitir que ele ataque, enquanto o oponente é incapaz de fazer qualquer coisa.


Tier 2

Silver thorn: 

Ataque 5

Consistência 4

Recursos 4

Defesa 2

Explosão 5

Total 19

Silver Thorn ainda é forte pelo simples fato que ele ainda pode levar  o oponente de 1 ao 5 de dano no turno do G2. Esse deck é uma aberração da natureza, mas o fato que temos Regalia no topo, seguido logo após de Seekers, meio que fez o deck cair um pouco. 

Afinal, Legion é capaz de se recuperar tranquilamente o dano, além de ser tão rápido quanto Luquier em alguns casos, o que permite ao deck contra-atacar a agressão do deck. 

Também há o fato que, pela ausência de Draws, a engine de Luquier é bem fraquinha quando se trata de defesa.


Tachikaze: Sim, isso é real. A família dinossauro voltou para a TV para alegrar seu domingo, ou fazer geral passar raiva.

Ataque 4

Consistência 4

Recursos 3

Defesa 2

Explosão 5

Total 18

Tachikaze, como eu disse, é Silver Thorn, só que mais consistente, explosivo e mais divagar. Esse deck não só tem a capacidade de multi-ataque, como também tem o critico e um CC2, coisa rara atualmente. 

O mais forte do deck, no entanto, é o combo do Baby Rex, que gera um heal adicional, ou mais até, sabendo como o turno do Tyrannolegend pode ser. 


Great Nature: E agora temos o zoológico dos intelectuais. Imagine-se na Grécia antiga, com uma pitada de George Orwell (para quem leu a revolução dos bichos, vocês tem meu respeito). 

Ataque 3

Consistência 4

Recursos 5

Defesa 4

Explosão 3

Total 19

Bem, não vou falar muito aqui. O Deck é capaz de dar 3 draws por turno tranquilamente, sem triggar, além do fato que ele pode atacar 4 vezes por turno tranquilamente. Fora isso, também há o fato que ele pode adicionar para a mão o Persona blast, o que o torna um dos decks mais consistentes do formato.


Revengers: Bem, agora vamos falar sobre os Emos sombrios!

Ataque 3

Consistência 4

Recursos 4

Defesa 4

Explosão 3

Total 18    

Bem, Revengers é capaz de muita coisa ainda. Pra quem dúvida, dê uma olhada no meu Post de Desperate. O deck, por mais que não consiga acompanhar os decks Legion, ainda pode derrubar decks meta com as propriedades de controle que ele tem na forma do Desperate.

Além de matar quase todos os decks Legion, já que o starter tem resist. 

Fora isso, também tem o fato que é um dos decks com a maior capacidade de gerar recursos, perdendo apenas para Genesis nesse campo.


Magatsu: Como se chama aquele Jutsu do Naruto mesmo? Ah é, o Jutsu Clone das Sombras.

Ataque 4

Consistência 2

Recursos 4

Defesa 5

Explosão 3

Total 18

Bem, Magatsu seria um deck normal, se não tivesse a capacidade de dobrar o persona blast com o break ride, ou adicionar um heal extra com o combo do oborocart e do Bandit ape. Basicamente, você dá CB1 e acerta o vanguard para voltar um heal pro deck, e como o Oborocart cria uma cópia, Badabing badaboom, você tem um heal extra no deck, só esperando para ser usado.


Brawler: Bem, em clima de tempestade, dê um soco no seu adversário com o novo deck Narukami. Será um estouro (Por favor, imaginem que falei isso com a voz de narrador de propagandas de alguma empresa grande, vai ser muito engraçado se fizerem isso).

Ataque 3

Consistência 4

Recursos 3

Defesa 3

Explosão 4

Total 17

Bem, Brawler decepcionou um pouco. O deck é forte e pode gerar colunas imensas... mas parece meio... lento em comparação ao que temos agora. Não em explosão, mas sim em ataques. O deck não é capaz de gerar 2 ataques na fuça antes do turno de legion, e mesmo assim, várias das skills são dependentes do Legion.


Tier 3

Ezel: Bem, o live action do rei leão dois chegou adiantado esse ano.

Ataque 3

Consistência 5

Recursos 3

Defesa 2

Explosão 4

Total 17

Ezel é um deck chato. Ele é capaz de lutar bem contra vários oponentes, mas pelo fato de que não tem uma Draw Engine boa ou consistente, não consegue lidar com a agressividade natural do meta, o que o torna um deck Tier 3.


Raizers: "Bora levantar e atacar! Levantem e ataquem!"

Ataque 3

Consistência 3

Recursos 3

Defesa 3

Explosão 4

Total 16

Raizers também decepcionou um pouco. Basicamente, você ou ataca com critico ou ataca com Re-stands. A capacidade de atacar 4 vezes por turno com efeitos da Rear é interessante... mas de novo, ser dependente da Legion meio que tira o propósito de usar um deck Legion.

Legion foi feita para ser mais rápida que o LB, mas como alguns decks dependem de Legion, isso tira o propósito. Claro, o deck é forte, mas se enfrentar uma barreira forte demais, não conseguirá passar por ela.


Nouvelle: Bem, agora vamos falar de um deck que traz justiça aos injustiçados. 

Ataque 3

Consistência 3

Recursos 5

Defesa 3

Explosão 2

Total 16

Ah, nouvelle... como é bom ver que você caiu tanto. De qualquer forma, sim... o deck está fraco por conta da velocidade. Basicamente, todos os decks que dependem de Break Ride para fazer o turno ideal deles perderam muita velocidade nesse meta, por isso que eu estou usando a lista de Holy Shine Garmore como a minha lista de Liberator. 

E é por isso que Nouvelle caiu tanto. O deck não consegue jogar se apoiando só no vanguard, pois tem muitas restrições e custos pesados. 


Overlord: "Renasça das cinzas e queime o mundo com suas chamas apocalípticas!"

Ataque 2

Consistência 4

Recursos 4

Defesa 4

Explosão 3

Total 16

Bem, esse aí é o mesmo problema do Nouvelle. Depende do break ride para fazer algo especial. Claro, o Burnout ajuda, mas de novo, você precisa de setup para usar essa rear, e isso nunca é bom nos dias atuais. 

O setup necessário deixa o deck fraco pois é uma restrição, e decks com restrição e com pouco Payoff estão caindo muito atualmente.


Bem, bora ver então o que vai ser meta no mês que vem. Eu acredito que seja:

Seekers; Revengers; Liberators e Silverthorn como Tier 1

E eu acredito que Metalborgs e Duos como tier 2... eu acho.


Bem, é isso. Bons jogos e até mais!


quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Revengers (Desperate dragon)

 Bem, 3 postagens no mesmo mês... isso deve ser um recorde ou algo parecido.


De qualquer forma, vim aqui para lhes mostrar uma build alternativa de Revengers. Essa aqui foca no Break Ride junto com o Desperate Dragon.

Sim, aquela cartinha que retira uma para retirar outra do oponente com prioridade na backrow. Essa mesma que quase ninguém usa em shadows.

Bem, o motivo de usarmos é pois esse é um deck de controle e anti-meta e isso vai ficar claro em alguns parágrafos. Mas enquanto não está evidente, vamos para a lista:


Bem, o starter é o Judgebow, para dar call nas Swordbreakers. A Lineup de G1 consiste das Swordbreakers; da Dorint para aquele CC maravilhoso; da PG; do Darkbond trumpeter para chamar um sacrifício para o Desperate.


A G2 consiste da Mana para chamar o Darkbond sem pagar um CB e usar o efeito do Darkbond com facilidade; o Blaster Dark Revenger, por conta do combo com a Dorint e dele ser uma peça que permite rushar o oponente; A Tartu, para buscar a Dorint; e a Nemain para nos dar draw adicional no turno de Break Ride.


Agora, a Lineup de G3: Desperate dragon para controle de campo. O oponente é obrigado a por algo na backrow, se não perde algo na front todo o turno, e isso limita as cartas na mão dele, o que é fatal para decks de restanding vanguards... que estão em quase todo o meta; Dragruler está aí para complementar e por ser um número de Crossride apenas, por isso só se usa 1 dele; Mordred Phantom serve para o combo com o Judgebow e com a Nemain, tudo para preparar o turno de Desperate; e por fim, Raging form serve como um finisher em caso de tudo der errado.


Agora, aos combos e estratégias:

Como esse deck é um Anti-meta, ele usa bem menos combos que o habitual e é fácil de ser usado. 

1) A primeira coisa que quer ter certeza de ter é acesso ao Darkbond. Contanto que tenha uma Mana na mão ou um Darkbond, seu gameplan já está em ótimas mãos. A Mana é a chave de tudo, pois ela chama de graça e volta para o deck, o que normalmente seria ruim, aqui é ótimo.

2) Agora, vamos aos turnos do midgame. Você deve querer colocar o máximo de pressão no campo. Isso ocorre pois A) você não quer ser rushado e B) Você quer fazer seu oponente gastar recursos. Quando der ride no Mordred, você quer chamar as duas swordbreakers o mais rápido possível, para ter o máximo de recursos para o turno em que der ride no Desperate. Se você conseguir deixar o oponente com 4 a 6 cartas na mão no midgame, você está indo bem.

3) No turno de Break ride, você quer ficar com o Mordred phantom o máximo possível, para que consiga extrair o máximo de vantagem da Nemain e o máximo de ataque do Blaster Dark Revenger. Assim que conseguir manter 7 cartas consistentemente na mão, dê o ride no Desperate e começe a limpar os recursos do oponente um por um, de forma que ele acabe com 4 cartas ou menos. Se conseguir mantê-lo nesse nível de cartas na mão, você está quase ganhando.

4) Se tiver mais de 6 cartas no deck, e seu oponente tiver em 5 de dano, porém tem mais de 4 cartas na mão, é hora de usar o plano B. Esse seria o turno do Raging form. Quando usar esse turno, tenha certeza de ter um Blaster Dark Revenger sobrando, para que consiga tirar 3 pgs da mão do oponente, dessa forma, ou ele terá que ter 2 G2 ou superior em mão para conseguir passar pelos seus intercepts, ou ele não consegue ter um turno decente. Isso ocorre pois você usou o Desperate antes, o que tira os g1 do campo com facilidade.


Lembrem-se que esse é um deck anti-meta com foco em stall, logo, se só consegue jogar atacando freneticamente, esse deck não é para você. O forte desse deck está em punir decks com vanguards que dão re-stand, pois na maioria dos casos, eles necessitam de 2 cartas para descarte, e como você controla a mão e o campo do adversário, ele não tem recursos para te agredir consistentemente. 

´

É só isso. Bons jogos e até mais. 



terça-feira, 24 de agosto de 2021

Como jogar de Tachikaze (set 18)

Tachikaze é, atualmente, um Silver Thorn mais explosivo e menos consistente. Pronto, falei.


Mas como jogar com Tachikaze? E o que torna o deck tão forte? Bem, para começar, o deck possuí um máximo de 5 ataques por turno, se igualando ao Raizer nesse quesito. A diferença, porém, está no fato que, enquanto Raizers tem apenas uma peça que permite 2 ataques extras (Um vanguard), Tachi tem um total de 8 peças que permitem multi-ataque, e o combo de 5 ataques tem 12 peças diferentes, todas na Rear.

Isso não só permite 4 ataques consistentes, mas também trigga o efeito do vanguard principal do deck... o Tyrannoquake, dando assim um Critico para ele.

Como se não fosse o bastante, eles também tem a opção de atacar 6 vezes, graças ao combo do Tyrannolegend com o Baby rex, Tyrannobite, Iguanogorg e o Dynocrowd, o que significa um total de 4 pgs que o adversário precisa ter na mão para sobreviver se tiver em 5 de dano. (Por mais que esse nem seja o combo principal do deck, e isso vai ficar claro mais para frente).


Agora, a segunda pergunta. Como jogar com o deck?

Bem, vamos primeiro a lista...



Bem, como podem ver, é uma lista diferente, mas eu garanto que funciona. 

Na G1 temos 3 CC2, para ter certeza que, caso formos usar o Magma Armor, teremos CB o bastante; 2 Gattling Garo para permitir Multi-ataques, mesmo sem estar no Legion; e o Iguanogorg, que é uma das cartas que permite Multi-ataques com maior facilidade.

Na Lineup de G2, temos o Tyrannobite, para conseguirmos dar o multi-ataque no oponente consistentemente; o Knightarmor para mais um CC, além de um retire com poder extra (você só usa ele, no entanto, no turno do Magma armor ou no Tyrannoquake, caso o oponente não tenha 2 intercepts); o Dinocrowd serve a mesma função do Knightarmor, só que pode ser usado para atacar 4 vezes ou mais no turno do Tyrannolegend, que normalmente já permite 4 ataques com o retire de um Tyrannobite ou do Iguanogorg; e por fim o Cannon Gear, que é para darmos um Ride com power extra, ou forçar o oponente a usar um Retire nele com uma rear, além de acelerar o deck com o retire do Babyrex (vale lembrar que o Cannon Gear NÃO é um Ancient Dragon, por isso, não use o efeito do Tyrannoquake ou do Iguanogorg caso ele esteja na vanguarda).

A lineup de G3 temos o Tyrannoquake para levar o oponente a 5 de dano e preparar o próximo turno, ou com o Legend ou com o Magma armor; o Magma Armor, que pede por, no mínimo, 3 pgs do oponente no turno em que é usado; o Tyrannolegend que, além de ser um extra heal com o Baby Rex, também permite 5 ataques com o multi retire dele; e por fim, o volcatops, em caso de que não tenha como dar ride em nada que preste fora ele.


Agora, aos combos:


Baby rex com Cannon gear: Acelera o gamestate e traz um heal extra que pode, e será, usado para voltar na Legion;

Babyrex com Iguanogorg e Dinocrowd: ataque a rear com o baby rex boostando o Iguanogorg(1), ataque a rear com o Dinocrowd(2); que retira o Iguanogorg e dá overcall no Babyrex; e então chama o Tyrannolegend; ataque com a nova coluna na face(3); e depois com o Tyrannoquake ou tyrannolegend no vanguard(4).

Babyrex com Iguanogorg, Tyrannobite, Dinocrowd (ou gattling garo) e Tyrannolegend: Ataque com o Tyrannobite numa rear(1); ataque com o Dinocrowd numa rear(2), retire o tyrannobite e chame-o de novo com o próprio efeito; ataque com o Tyrannobite no vanguard com um boost do Baby rex(3); ataque o vanguard com o Tyrannolegend (4), retire o iguanogorg, o Tyrannobite e o Dinocrowd; dê overcall do iguanogorg no baby rex e chame o tyrannolegend na coluna aberta do Dinocrowd, além de usar o efeito do Tyrannobite; ataque o vanguard com o Tyrannolegend da rear(5); ataque o vanguard com o Tyrannobite(6); 


Tyrannoquake com Baby rex, iguanogorg, Tyrannobite, Dinocrowd: Ataque rear com Tyrannobite(1); ataque rear com dinocrowd(2), use o efeito do Tyrannobite; ataque vanguard com o Tyrannobite com o Boost do Baby rex (3); ataque vanguard com vanguard (4), retire do iguanogorg, call do iguanogorg sobre o Babyrex, call do tyrannolegend sobre o Tyrannobite, call do Tyrannobite sobre o Dinocrowd; ataque o vanguard com o Tyrannolegend (5); ataque o vanguard com o Tyrannobite (6)


Bem, esses são os combos. Enquanto dá para usar 4 Dinocrowds, tem que se lembrar que eles não serão uteis até o endgame, por isso o Cannon gear está em 3, invés de 1... já que ele acelera o gamestate.


Agradeço a atenção e nos vemos no próximo post.

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Elevando o câncer (Seekers Sibergal)

Oi pessoal. Venho aqui com o quadro odiado por muitos e gostado por poucos, o famoso "Elevando o Câncer". 

Para quem não sabe, esse é um quadro em que faço decks que estão no meta, porém com opções mais baratas do que a que estamos no Meta, e normalmente, mais chatas também. 
As regras são que eu posso usar quantas RRR quiser, desde que sejam recompensas na Ranked. O mesmo com RR e PGs.
Fora as recompensas da Ranked, eu posso usar, no máximo, apenas 4 RRR, e metade do deck sendo da raridade R, C ou recompensas de Ranked e PGs.
Logo, o objetivo é fazer o meta ficar mais barato e acessível para os jogadores. 


Esse artigo tratará de Seekers. 

Por mais que o deck seja bom e fácil de fazer, sinto que essa é uma build mais... pé no chão e barata do que a que estamos acostumados. Essa build, pelo que eu testei, não usa Sacred Wingal, mas ele não é necessário para o plano de jogo.

A ideia é simples. Usar o Sibergal e Brutos para preparar o turno do Thing saver e então usar a força explosiva do mesmo, combinada com o Gildas, para atacar 4-5 vezes num único turno.
Claro, não muito difícil, mas altamente eficiente. Nesse jogo, diferente de outros TCGs, é melhor ter mais do que seu oponente do que seu oponente ter menos, por isso o Sibergal é uma carta tão importante.

Agora, eis a lista:

Bem, algumas coisas dignas de nota:

Uso a pg de jewel knights pois não tenho as 4 de seeker, e não vou craftar ainda.
Sim, uso o Dream Painter, pois logo após o turno de Thing Saver, você tem de 1 a três cartas na Soul. 1 se der o ride direto no Thing Saver e 3 se o Brutus vier antes, então ele é um facilitador para o late game, caso dure até lá.
Enquanto uso só 3 BBS, eu prefiro o Gildas, pois ele procura o Sibergal e aumenta nossos recursos, permite 3 ataques no vanguard do oponente no turno de Thing Saver e faz a mesma função do BBS só que melhor, logo, Gildas é a chave do universo nesse deck.
Agora, sobre o Brutus. Eu uso ele invés do outro Legion RR pois o efeito é de graça e o aumento de poder é bem-vindo com o Sibergal, que precisa do +3000 para acertar o vanguard sem boost.
Mas aí você me pergunta "Por que usar o Valrod?" e o motivo é simples. O Valrod não só é de graça, como seu Mate também não é uma carta morta na mão no caso de só poder dar ride nele, já que é um intercept de 10k.
Agora, quanto ao Soul Saver... é simples. Vão haver jogos em que você ficará no Brutus eternamente, pois ou vai checar os Thing Saver, ou eles vão pro dano. O Soul Saver é uma forma de tirar valor da Soul, que geralmente fica cheia. 
"Por que não usa o Gancelot?" Pois na era Legion, você tira valor do Heal de qualquer forma, além de que, já usamos 3 BBS, e raramente retiramos as coisas, preferindo ter mais do que agredir mais, então não faz sentido deixar o Blaster Blade normal ocupando espaço.

Agora, sobre o Plano de jogo.

O ideal é o seguinte!

Primeiro turno de Legion: Ride no Brutus, call no Gildas, legion, skill do Gildas para call do Sibergal e então bater com o Sibergal no vanguard, e usar o CB1 para dar uma draw.

Segundo turno de Legion: Ter no mínimo 5 cartas na mão e 3-4 CB em aberto para conseguir pagar o custo do Thing Saver de folga, ride no Thing Saver, call do Gildas, legion, efeito do Gildas para chamar um Grynngal, efeito do File para chamar um BBS na coluna do Grynngal (Só fazer isso caso tenha um segundo Grynngal em mão, se não tiver, use o file, e depois o efeito do Gildas para chamar um Grynngal atrás do vanguard).
Tire as duas intercepts, ataque o vanguard com Thing Saver, SB 3 CB2 e descartar uma carta para ride em outro Thing Saver do deck, usar o efeito do Gildas e chamar o Locrinus ou o Valrod pra campo (Só se tiver um Booster atrás do BBS ou do Gildas que não esteja em Rest e se o oponente não checar um trigger na damage, ou se teu deck for mais triggers do que units normais), atacar com o Valrod ou Locrinus, atacar com o Thing Saver.

Melhor das hipóteses, tu pode facilmente levar o oponente de 3 a 6 caso ele não tenha nenhuma pg. Hipótese neutra, tu cura de 4 ou 3 para 3 ou 2, enquanto deixa teu oponente em 5 e quase sem recursos. Pior das hipóteses, tu só ataca 4 vezes, mas tem o próximo turno de Thing Saver garantido.

Bem galera, é isso aí. Lembrando que essa é a build mais barata. Também é possível substituir o Valrod pelo Wingal, e isso provavelmente deixaria o deck melhor, mas menos acessível. 

Bons jogos e até mais!