Pesquisar este blog

quarta-feira, 31 de março de 2021

Meta decks da Season e previsões para a próxima Season (Global)

 Oi amigos. 

Venho aqui trazer os decks mais fortes dessa season, junto com a previsão para a próxima, no início de Abril.


Tier 1:

Esses são os decks mais fortes, ou os que enfrentei com mais frequência.

Kagero:

O motivo desse deck estar aqui é simples. Ele é o que mais tem opções no meta atual, junto com força. Temos a build de DDDDote, que é uma forma simples de levar o oponente do 3 ao 6 se ele não tiver pgs junto a conseguir recursos. 

Ainda assim, mesmo que você leve o oponente ao quinto dano, você tem a opção do Nouvelle, que cancela qualquer heal trigger. 

A segunda build é DDD Nouvelle. Uma build consistente e que pode facilmente retirar unidades do oponente com o Critic. Ela não é tão forte quanto o DDDDote, visto que perde recursos e que, se não conseguir derrubar o oponente no mesmo turno, vai ser difícil seguir. Ainda assim, ela é uma das mais fortes, visto que temos o Critic para retirar unidades com um CB, e o nouvelleroman, que aumenta insanamente a consistência, enquanto volta um Heal para o deck.

Ainda tem algumas builds experimentais, como o DDD Hulk Blast, que se foca em perder 4 cartas para atacar duas vezes, uma com um vanguard com 2 de dano, e outra com o mesmo vanguard com 3 de dano. O problema está claro. Se o oponente tiver duas pgs, você perde pela falta de recursos. 


Pale Moon:

Bem, se Kagero é o deck que é mais rodado nesse meta, Pale moon é o contra golpe perfeito. Não só temos Luquier reverse como build mais popular, que permite atacar 4 vezes no vanguard no turno do Break Ride, como tambem temos a build mais sólida, e mais forte no geral, a build de Dreamy fortress. 

Enquanto a build de Silver Thorn é forte, ela não é a mais sólida contra Kagero, caindo muito fácil. Tal coisa é corrigida com a Dreamy fortress, que com o setup correto, pode chamar até 3 cópias da soul, parando o ataque completamente. Além disso, com a Luquier Reverse como vanguard, você sempre ganhará +5000 de poder, o que significa que, mesmo que seu oponente use o efeito do Dragonic Overlord normal, sua Luquier ainda ficará com 26000-33000 de poder. Isso lhe dá uma defesa que não pode ser quebrada. 


Dark Irregulars:

Após isso, temos o destruidor de Limit Break, aquele que é, possivelmente, o deck que mais dominou a primeira season desse mês, Reiji.

O setup de 15 cartas na Soul é algo fácil de conseguir nesse deck, não só isso, mas os 3 criticos param os decks de limit break ainda no terceiro dano, o que impede o break ride, ou seja, lá se foi metade dos decks de tier 2. 

De fato, esse deck é tão forte que um dos comparativos que eu uso para se um deck é ou não Tier 1 é se ele precisa do Break ride ou não. Em outras palavras, ele é aquele que guarda o portão da Tier 1, um inimigo imensurável que não pode ser vencido normalmente. 


Tier 2:

Aqui vão os decks que não conseguiram passar do Dark Irregulars. Decks dependentes de Break Ride, ou que são frágeis demais contra Kagero, ou que não tem formas de passar por cima da Dreamy fortress.

Shadow Paladins:

O motivo é simples. O turno do Raging form é muito mais fraco sem o break ride do Mordred. Fora isso, o deck retira com facilidade, além de conseguir levar o oponente do 3-6 caso não haja pgs. Um deck bom, mas que é carregado por apenas um único vanguard. 

A falta de opções dos Revengers afetou e muito eles, ainda mais num formato em que os players tem que achar outras formas de conseguir jogar sem o Break ride, por isso ele está na Tier 2. O deck ainda é bom, mas tem muita fragilidade. 


Oracle Think Tank:

Sim, muitos pensaram que essa build estava morta, mas eu achei uma versão de Battle sisters que, além de extremamente irritante para vários decks, é como um Antimeta. 

Planejo trazer tal build no futuro, mas por enquanto, vamos apenas dizer que ela countera todos os decks na tier 1, só perdendo para Pale moon.


Gold Paladins: 

Sim, esse deck cai na Tier 2 pelo mesmo motivo dos Shadow Paladins. No momento, com o Reiji em cena, um deck que usa break ride como esse acaba caindo aos pedaços. 

Os Liberators são um deck consistente, mas não conseguem acompanhar decks de Tier 1, já tendo problemas contra o Shadow paladin e alguns outros dessa lista. Fora eles, temos a build de Ezel, mas pelo fato de que é preciso muita sorte para usá-la, ela é imprevisível, o que não melhora muito a situação.


Narukami:

Eradicators ainda é um deck forte, mas pela falta de suporte, e pelo fato de que eles não usam damage dealers, os orgulhosos dragões do trovão caem ante ao Reiji. 

Não só isso, mas eles estão abaixo de Liberators pelo fato do Garmore, que como eu disse no post passado, é uma carta-chave pela proteção que ele dá, o que quebra vários decks de tier 2. O Kagero não está incluso, visto que o deck é tão poderoso que, mesmo sem Retire, ele ainda consegue ter multi ataques com o vanguard, junto ao Dragonic Overlord, que consegue eliminar qualquer intercept sem usar o Retire. 

O problema dos Narukami está na incapacidade de fazer outras jogadas fora do retire. Isso prende eles num estilo de jogo único que, até ser corrigido ou algo mudar no Reiji, impedirá eles de subir nessa lista.


Nova Grappler:

Alguns pensariam que Ethics Blau acabou, mas ele ainda está bem forte. É um deck capaz de enviar o oponente de 2 para 6, mesmo com uma pg na mão, logo, ele ainda está ativo. O único problema está na dependência de Break ride da build e na fraqueza que ele tem contra Kagero, Narukami, Nubatama e Link Joker. 

De fato, ele é um deck que não gera muitos recursos no final, dependendo dos recursos que consegue no início. Ainda assim, ele é forte pelo poder agressivo que ele tem, pois, se o oponente não for cauteloso, ele pode perder o jogo rapidamente.

Fora essa build, temos Extreme e Reverse, mas Reverse é um Blau piorado, enquanto Extreme é uma build, no geral, mais inconsistente. 


Great Nature:

Esse deck, com o Break Ride, ganhou um potencial ofensivo enorme. Tão grande que ele é um Ethics Reverse, porém melhorado. O problema está no limite de ataques do turno de Break Ride, mas ainda assim, é um deck forte capaz de levar o oponente de 4-6 sem depender de triggers. 


Spike Brothers:

Por mais que esse deck dependa do Break ride, ele tem a capacidade de levar o oponente de 3-6 com facilidade, além de voltar um heal.

O problema é que, no momento, Nova Grappler e Great Nature fazem o que Spikes faz, porém melhor.

 

Link Joker:

Falando no destruidor de mundos, eu pensava que esse deck ia cair aos pedaços com o Reiji, mas fiquei surpreso quando os usuários de Link Joker começaram a usar a Ride Chain para dar um V-lock no oponente. Ainda cai perante o Reiji, mas é a build mais usada no momento. Uma build que ganha de vários decks dessa tier e da tier 1 se o oponente não tiver o setup necessário. 


Tier 3:

Aqui estão decks que tem ou versões pioradas dos decks das builds acima, ou estão tão desatualizados que caem facilmente.

Aqua Force:

Esse deck seria tier 2, se não fosse Link Joker. Contrário ao que muitos acreditam, o deck ainda tem sua build mais forte no Glory Maelstrom, pelo fato dele ser quase um tom com critico. 


Royal Paladins:

Pelo fato da build mais poderosa depender do Break Ride, ele cai nessa categoria. Ainda é possível jogar com esse deck usando damage dealers, mas ele não consegue acompanhar os outros decks mencionados acima, em especial o guardião do portão da tier 2, Link Joker. 


Granblue: 

O deck melhorou e muito. O fato poder encher o campo o coloca em tier 2, o problema está na falta de Retire. O deck só está na Tier 3 por conta do Link Joker, além da falta de opções ofensivas, fora o multi ataque com o Thanatos. 

O turno de Break ride pode ser usado de novo e de novo, com o Soul Blast da sb1 draw 1, usando o superior ride da drop zone, o que lhe dá 3 cartas, duas do break ride e uma do ride target. 

Contanto que você tenha o break ride na mão, esse deck não perde o rítmo nunca.


Murakumo:

Um deck com um forte turno 2 e 3, podendo acabar com o oponente rapidamente. O problema é que ele cai por terra contra decks que conseguem manter uma forte defensiva, pois não consegue manter a velocidade dos turnos 2 e 3 para sempre. 


Genesis:

Um deck forte, que estaria na Tier 2, se não fosse a facilidade de deckout e a dependência de critical triggers. 


Nubatama:

Esse deck tinha tudo para dar certo. O problema está na dependência de draws, o que significa que ele não pode chamar cartas do deck ou comprar cartas, ele só pode mexer nos recursos do oponente. Vários decks de Tier 3 tem esse defeito.


Tachikaze:

Um deck capaz de atacar com 3 danos, porém para tal, precisa ter um setup bom. Não só isso, como o fato dele ter apenas o poder critico dos Jewel knighs, dependendo do sacrifício de outras cartas, torna esse deck um tanto fraco. 


Dimensional Police:

Um deck forte, porém que depende de setup, assim como Tachikaze. O problema aqui é simples. Commander Laurel, por mais forte que seja, tem concorrentes que fazem o que ele faz, porém melhor.

Até o Break ride chegar, esse deck será fraco ainda. 


Angel Feather:

Esse deck tem sua build mais forte nos Celestials, mas pela falta de Retire, ele ainda tem um máximo de 1-2 ataques no vanguard, sendo que isso só ocorre no quarto dano para baixo. 

Fora isso, ele é provavelmente um dos decks mais fortes da tier 3, perdendo para Aqua Force.


Bermuda Triangle:

O deck, por mais que seja fraco, ainda tem um turno de break ride forte, com um critico e 10000 de poder extra natural. O problema está no que vem depois disso. 

Ele cai por terra depois do Break ride, pois não consegue manter o ritmo, tendo que terminar com o oponente antes que o deck perca muitos recursos. 


Tier 4: Esses são os decks rogue, que não conseguem fazer bem o que se propõe. São eles:

Mega Colony;

Neo Nectar;


Previsões para a próxima season...


Na próxima season, provavelmente, o Reiji vai receber a errata de Limit Break, o que significa que o deck ficará bem mais fraco.

Fora isso, também teremos como deck mais usado Chaos Breaker, que chegará amanhã no zero.

Acredito que, com o novo g3 dos novas, eles vão parar no top. Não sei quanto a Aqua force, mas espero que muitos players joguem com esse clã. 

Além disso, também virá o Break Ride de Dimensional Police, o que significa que o deck voltará a tier 1-2 até as pessoas aprenderem a lidar com ele. 

No geral, creio que a Tier 1 da próxima season será composta por:

Nova grappler (Se o novo blau kluger vier)

Kagero 

e Link Joker. 

Não sei quanto a angels, pois talvez o suporte que venha tenha retire, e se isso ocorrer, eles podem acabar entrando na tier 1 também. 


Agradeço a atenção.

segunda-feira, 29 de março de 2021

Deck Liberator para Global

 Oi, caros amigos.


Vim aqui trazer um exemplo de Deck Gold Paladin para Vanguard Zero.


Aviso que não testei como ele se sairá contra Chaos Breaker, porém, dado o estilo de jogo de Link Joker no mundial, acredito que ele se saíra bem.


Grade 0:

O Starter é Wingal Liberator. Sua Skill é na Rearguard, quando ele boosta uma unidade Liberator, ao final da batalha, ele adiciona um BBL (Blaster Blade Liberator).


Grade 1:

Temos como a Line up de G1:

2x Sagramore

4x Josephus

3x Barcgal Liberator

4x Halo Liberator, Mark

A ideia aqui é simples. O Sagramore existe para que consigamos tirar valor de cartas inúteis na mão e ter uma forma de ter acesso ao Mark mais fácil.

Josephus está em 4 pelo fato de que você quer sempre ter mais cartas que seu oponente neste deck, logo o SB1 Draw 1 é útil. Isso permite uma agressão mais controlada no início, sem ter medo de ficar sem cartas no final.

E por fim, temos o Barcgal. Ele está aí para chamar cards como Josephus, além de nos permitir acesso a um field mais cheio para o Break Ride do Gancelot. Não só isso, mas sua presença nos dá segurança de chamarmos menos cartas depois, o que nos permite continuamente ter mais recursos que os oponentes. 


Grade 2:

Essa Line-up consiste de:

2x Saphir

4x Blaster Blade Liberator

3x Escrad

4x Tripp

Bem, como devem ter percebido, temos 4 CC. O motivo disso é simples. Queremos ter constantemente recursos e cartas como Escrad e BBL, além do Garmore, comem ditos recursos.

Por isso queremos que, ao chamarmos o Saphir com o efeito do Garmore ou do Escrad, ganhamos um CC a mais. 

O Tripp está aí para caso não consigamos o Saphir a tempo.

Por fim, Escrad. Esse cara é aquele que nos permite atacar cedo, portanto, você sempre vai querer ele na sua mão como ride de G2. Se tiver ele e um G1 para boost, é melhor ainda. Ele não só nos dá mais poder de fogo no início, como sua ajuda também vem a calhar no final e meio, para conseguir mais cartas. Em essência, ele desempenha o mesmo trabalho do Barcgal, porém permite múltiplos ataques na G2 ainda.

Logo depois, a estrela do show. Blaster Blade Liberator. Esse cara entra no campo e retira, ao custo de dois CB, qualquer rear do oponente. Isso é relevante para: Retirar Starters chatos no mid e end game, Atacar duas vezes no vanguard retirando intercept, ou controle de campo contra decks que não tem muita capacidade de gerar recursos.

Ele é adicionável pelo Break Ride do Gancelot e pelo Wingal Liberator, além de ser o combo com o Barcgal, portanto, o deck não teria metade da força que tem sem ele.

Grade 3:

Por fim, a linha de Triggers é essa:

4x Wolf fang Liberator, Garmore (Draw)

1x Goshawk Liberator, Cadeu (Draw)

4x Solitary Liberator, Gancelot (Draw)

4x Steel Spear Liberator, Bleoberis (Heal)

Como devem ter notado, a Lineup desse deck é 9 draws e 4 heals. Isso ocorrer pelo fato que esse deck joga em consistência e vantagem de cartas. Se você for usar uma linha diferente, também é possível, mas eu não recomendo.

Bleoberis serve como um Break Ride adicional, caso não tenha acesso ao Gancelot ou ao Garmore no turno do G3. Ele chama duas coisas do topo pelo preço de um CB, o que pode ser útil, mas também difícil de controlar. Felizmente, se usar o Garmore, é possível lançar os g3 e pgs que pode vir a chamar com esse efeito de volta para baixo do deck.

Falando em Break Ride, temos Gancelot. Ele é o ás do deck, pois permite dois ataques que vão acertar, indiferente de triggers, e adiciona o BBL, que como eu falei, é a estrela desse show. O melhor de tudo, ele faz tudo isso de graça, então não precisa se preocupar com o custo.

Após isso, Garmore. Ele está aí como o Ride target principal. Não só volta triggers para o deck, como também protege todos os Liberators no turno em que é posto, e tem um efeito que enche o seu campo pagando dois CB. De fato, a melhor carta do baralho contra vários decks no meta, tais quais Kagero, Eradicator e Revengers.

Por fim, Cadeu. Ele é o backup caso tudo falhe. Eu particularmente prefiro um Platina Ezel, mas não dá para voltar o Platina caso ele venha para a mão e você não precise usá-lo. 

O seu efeito é simples. Quando acerta, CB1 e chame a carta do topo. Nade de especial, considerando que só pode ser usado no VG e que tem que ser num circulo aberto. 


De qualquer forma, esse é o deck. Usem ele e me digam como ficou. Eu tenho usado e tenho tido várias vitórias contra diversos players. 

Até breve.