Pesquisar este blog

quarta-feira, 7 de abril de 2021

Deck Liberator para Global (Abril, season 1)

 Bem, vamos começar?




Certo, vamos aos line-up de g1:
Como sempre, o combo de Barcgal + Josephus é a melhor coisa que podemos ter. Ele nos dá uma carta extra, e só uso dois dele, pelo simples fato de que, com esse deck, é muito mais fácil usarmos a Silver fang witch.

O motivo de tal coisa? Bem, já entraremos nisso. Como podem ter percebido, esse deck usa muita draw. O motivo para isso é, entre outras coisas, o CBD e o turno de Mound de NG.
Você precisa sobreviver a esses turnos, o que não é fácil, considerando o poder dos dois decks. O turno de Mound não só pode levar o oponente de 2-6 com facilidade assustadora, como também, se não tiver retire, ou seja, o BBL, não poderá enfrentar o CBD.
O turno de BR de ambos LJ e NG é muito complicado de jogar contra, pelo fato de que é necessário pensar no turno seguinte. contra um, e finalizar o jogo contra o outro. Portanto, um aspecto chave desse deck é: Paciência. 
Não jogue como se sua vida dependesse de uma vitória em 5 minutos. Caso seja necessário, deixe o oponente em 3, e depois comece a comer os recursos dele, ou encher os seus. 
Vai chegar uma hora que, no caso de CBD, eles não poderão fazer nada contra o seu campo, e então você ganha no próximo turno, ou com Mound, eles terão o turno de Break Ride, mas não terão recursos o bastante para fazer desse um turno assustador. 

Bem, voltando ao deck.
Próximo disso, temos as g2 do deck. 
Eu uso o BBL pois, como expliquei em posts passados, ele é a alma do deck, mas como devem ter percebido, estou usando coisas diferentes do ultimo post.
Nesse caso, o Reinet, e o Phallon. 
A ideia é simples. O reinet ajuda a sempre ter um BR pronto, não importando a dificuldade, e o Break ride é fundamental nesse deck, por isso a Silver Fang witch é tão eficiente. 
Já o phallon é simplesmente para termos um g2 que ataca sobre g3. Isso é importante para quando estivermos no turno de Garmore, e, sem poder chamar do topo do deck, você quer um batedor eficiente, pois normalmente, você vai usar o turno de Garmore para voltar um g3 para o final do deck. Normalmente um heal, logo, por conseguir bater com 12k, ele não precisa de boost normalmente, o que em condições ideias, lhe daria 3 ataques contra o vanguard. 
O motivo do Tripp estar aí é simples. O deck come muito CB, por isso, ele é necessário. Você o usa para sempre ter recursos. 

G3. Bem, agora entramos num território interessante.
Eu não uso 4 garmores, pois não tenho. De outra forma, eu usaria eles sem pestanejar. Essa build, no entanto, se provou boa mesmo sem o foco no garmore. 
Ele protege suas unidades, o que é essencial no turno de LB do Chaos Breaker. Não só isso, mas ele também é um refil fácil do campo inteiro, o que foi útil contra diversos decks. 
No caso, um plano sólido é usar o Garmore para encher o campo e, no próximo turno, usa BBL. Caso o oponente ainda sobreviva, só use o Platina Ezel e encerre o jogo. Esse plano funcionou em todas as partidas que eu joguei até agora.

Quanto aos Gancelots. Ele está aí como o ride target principal. Ele lhe dá um intercept com retire, o que lhe permite atacar duas vezes no vanguard sempre. Não só isso, como também funciona extremamente bem no turno de Platina, visto que cada coluna que você usa com esse combo acerta com mais de 31k.
Fora isso, temos o Bleoberis, como um Heal feito para voltar para o deck. Ele também é útil como um BR extra. 

Quanto ao starter, não tem muito segredo. O Wingal brave adiciona o BBL para sua mão direto do deck, o que o torna útil contra Kagero e LJ. O motivo é simples. Não dá para retirar, ou pôr em lock, o que não está ali. 
Além é claro do fato óbvio dele dar uma carta extra para a Soul, o que é útil para a silver fang witch e o Josephus.