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quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Como jogar de Battle sisters no set 19

Bem, vamos começar com o óbvio... Revengers tá muito roubado. Eu não vou dizer que esse deck consegue vencer contra Revengers, mas consegue por uma boa resistência contra o deck mais forte.




Bem, vamos começar com a pergunta óbvia. Por que 9 draws? Basicamente, isso permite aggro mais rápido, visto que lhe dá mais recursos e você sempre tira vantagem dos draws. Enquanto Battle sisters gera bastante vantagem, isso ocorre mais para o mid e o late game, quando já estamos em território de Legion e LB. 

O que os 9 draws possibilitam é uma agressão que começa desde o início. E com uma agressão dessas, geralmente tem-se um legion mais rápido e efetivo. Por isso os 9 draws.

Agora, vamos para as opções. Por que o starter é o heal. Simples, pois você quer o máximo de recursos para atacar o mais cedo possível e também, já que esse deck é um deck de Stall e antimeta, você quer ter certeza que vai sobreviver o máximo possível até o late game e ganhar o jogo com o Tom. 

Agora para a Lineup de G1: Primeiro, temos a Cocoa, que serve como uma forma de pegar as pgs para a mão, enquanto tem a certeza que o efeito da Cocotte vai ser usado da melhor forma possível. Logo após, temos a Candy, que nos permite acesso a LB mais facilmente, além de garantir que o heal vai ativar, caso venha. 
Ainda na G1, temos a Lemonade, que serve para reciclar triggers e o legion, enquanto permite usar o efeito da Fromage muitas vezes por turno, lhe dando ainda mais recursos e mais acesso ao Tom, que sem dúvida é a condição de vitória do deck. 

Na G2, temos o Tom, que é a única condição de vitória do deck atualmente; a Macarron, que permite um Aggro mais cedo, além de servir para passar por cima de intercepts grandes e outros problemas que, sem boost, não podem ser trespassados. 
Também vale lembrar que é possível, e dependendo do seu estilo até preferível, que se use a Caramel, que também permite o LB mais cedo, além, é claro, de ajudar com um possível Heal. 
Ainda na G2, tem-se a Cocotte, que nos dá a opção de pegar peças que não temos para a mão, servindo como uma boa forma de aumentar nossos recursos caso não possamos usar a Fromage; e por fim a Pudding, que é a Mate da Gelee e aumenta nossos CC, além de dar mais poder para algo que pode acertar o vanguard no late game. 

Por fim, a G3 é formada pela Gelee, que infelizmente eu só tenho 3 atualmente, mas se pudesse, usaria 4. Essa carta é fantástica, pois não só ela permite ao deck voltar como o antimeta perfeito, como também aumenta o fator Stall. Você, na maioria das vezes, quer guardar seu efeito para o late game, quando tiver poucas cartas no deck e na mão. O fato é que, com ela, você pode continuar dando problemas para o adversário, enquanto mantem seu plano de jogo. 
Depois, temos a Fromage, que é nosso ride target principal. Ela nos dá duas cartas extras de graça. Por que é de graça? Pois o deck tem tanto CC que não se preocupa com os dois CB. Não só isso, mas o fato dela ser um 16k permite que muitas cartas não acertem ela, caso tenha 3 dela na front row, o que ferra por completo decks como Pale Moon e Blaus, que meio que precisam acertar rears. Por mais que eles não sejam tão relevantes atualmente, temos outros decks que não são capazes de passar por 16k, como a coluna de Grynngal de Seekers, por exemplo.
Agora, tem-se a Hexagonal Magus. Eu uso ela simplesmente por não ser uma battle sister, o que a torna o heal ideal, e ter um efeito ótimo se juntar a Fromage; depois disso, uso a Parfait como um substituto da Fromage, para o caso infeliz de não termos ela na mão.

Bem, por hoje é só. Boas lutas e até mais!



 

sábado, 4 de setembro de 2021

Ranque das G3 RRR mais fortes do set 19!

 Oi pessoas, vim aqui falar a vocês no que vale a pena investir para o set 19. Vou usar alguns parâmetros diferentes e outros iguais a analise do Meta, sendo eles: Relevância, Explosão e Sinergia.


Relevância: O quanto essa carta altera as coisas no Meta atualmente, e o quão bem ela se encaixa nele;

Explosão: Poder ofensivo da carta;

Sinergia: O quão bem ela interage com outras cartas do clã em questão.


Bem, vamos começar pelos mais fracos:


10) Cracking Beast Tamer:

Relevância: 3

Explosão: 1

Sinergia: 5

Total 9

 Bem, infelizmente, Pale Moon não consegue competir com o resto sem Silver Thorn, e isso fica claro ao ver essa Legion. O deck Beast Tamer ganhou muito poder defensivo, mas ainda assim, infelizmente esse deck não possuí metade do poder ofensivo que Pale Moon outrora teve.


9)Metalborg, Sin Buster

Relevância 2

Explosão 3

Sinergia 4

Total 9

Bem, Metalborg foi uma das maiores decepções que eu tive esse ano, e essa carta é particularmente um dos motivos disso. 

A carta é um Glory, só que sem o critico. Claro, o efeito de Draw é bom, mas em comparação com os outros, o fato que precisa gastar recursos para fazer o oponente descartar um g3 para ativar uma pg, e não ter um crítico bônus é medíocre que chega a dar desgosto.


8) Blueish Flame Liberator, Prominence Core: 

Relevância: 3

Explosão: 4

Sinergia 3

Total 10

Acredito que decks com pressão de critico sejam bons, o problema é que eles servem perfeitamente em decks de controle... e Liberator não é um deck de controle. Passa longe disso. É um dos decks mais ofensivos do formato, então a sinergia é baixa com outras coisas do clã.

Ainda assim, a pressão serve para muita coisa, e permite ao Prominence Core tirar valor de cartas mortas na mão graças ao seu efeito... o problema é a dificuldade de usar tal efeito.


7) Battle sister, Gelee:

Relevância: 3

Explosão: 2

Sinergia: 5

Total 10

Bem, o motivo dessa carta estar aqui, por mais que não tenha nenhum potencial ofensivo fora gerar recursos é simples. Battle Sisters como um deck é muito rápido, esgotando os recursos com imensa facilidade, e o Legion da Gelee meio que permite ao jogador ignorar esse problema. 

Sua sinergia com o deck em si é absurda, e mesmo que o custo seja um pouco demais, o fato que OTT tem Tom é mais do que o bastante para não se importar desde que você consiga os recursos necessários para vencer. 


6) Metalborg, Drion

Relevância 2

Explosão 4

Sinergia 4

Total 10

Bem, o motivo dessa carta ser tão melhor que o Sin Buster é o fato que ela pode servir tanto como Setup quanto finisher. Não acredita? Então pense no combo que esse cara não gera com o Laurel, já que é um Re-stand com critico, enfrentando decks que não conseguem pôr dois G2 por turno?

Sim, esse cara tem uma boa sinergia, mas o fator explosão é o que o faz tão importante. 


5) Cultus Witch, Rias

Relevância 3

Explosão 4

Sinergia 3

Total 10

Bem, essa garota aqui consegue fazer um estrago não só pela sua capacidade de tirar as defesas do oponente, mesmo com Garmore no campo, mas sim pelo fato de que ela pode reduzir o poder do vanguard, o que permite que dois ou até mesmo três ataques acertem.

De qualquer forma, também há sua sinergia com o resto do clã. Especificamente, Nemain e Cursed Lancer. Uma lhe dá uma carta extra e serve de sacrifício para a Rias, e a segunda permite que reganhe o CB.


4) Mesmerizing Witch, Fianna

Relevância 5

Explosão 3

Sinergia 3

Total 11

Outra bruxa capaz de fazer um estrago. Quando você faz legion com ela, não só ela pode se livrar de 2 unidades do oponente, como também permite comprar duas cartas ao mandar uma carta com o mesmo nome do vanguard para o cemitério. 

Mesmo que a draw seja limitada, livrar-se dos G2 do oponente nunca é pouco e pode ser a diferença entre vida e morte nesse jogo.


3) Blueish Flame Liberator, Percival

Relevância 3

Explosão 3

Sinergia 5

Total 11

Enquanto seu potencial agressivo, por si só, é baixo, sua força está na sinergia que tem com todos os Liberators. Blaster Blade para causar dois de dano, Aglovale para encher o campo e vários outros são prova que Percival é forte pela união, e não pelo poder bruto da carta.

O que é uma pena, pois se ele pudesse fazer mais, ele não perderia para os próximos dois.


2) Revenger, Phantom Blaster Abyss

Relevância 4

Explosão 4

Sinergia 4

Total 12

Bem, vanguards com Restand nunca perderão a relevância nesse jogo, isso está claro para mim... não só isso, mas o fato de tantas cartas em Shadow Paladin permitirem superior call do deck por preço de banana deixa o seu efeito bem acessível. 

Não só isso, mas ele também é um bom finisher com o Blaster Dark Revenger, o que é sempre bom.


1) Amon's Leader, Astaroth

Relevância 4

Explosão 5

Sinergia 5

Total 14

Bem, eu vou ser sincero aqui... o formato do Reiji era tenso... e ele voltou. Astaroth é mais fácil de ser usado, e também mais rápido, que o Reiji original. Sua força está no seu nome, com diversas cartas dando-o poder pela sinergia absurda do Amon. Não só pode ganhar um crítico, como também controla o campo... e não vamos nos esquecer de cartas como Gwynn the Ripper, que retira algo uma g2 ou superior, o que permite ao Astaroth ganhar crítico além de bater duas vezes no vanguard. 


Bem, aqui me despeço. Até mais e boas lutas. 




quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Set 19: Primeiras impressões

 Ok, vou falar aqui sobre um novo quadro. As primeiras impressões do novo meta, junto com um ranque dos quatro decks mais fortes atualmente... É, e eu só enfrentei gold paladins até agora.


Liberator: 

Ataque 5

Consistência 5

Recursos 4

Defesa 4

Explosão 4

Total 22

Sim, eu sei, bizarro o quão o deck ficou popular depois de nerfarem Pale Moon. O meta está desenhando-se para ser gold paladin de novo, como no mês retrasado. Mas não se desesperem, pois ainda há esperança.

Gold paladin, por mais forte que é, tem uma falha fatal. Se você jogar o endgame, você tem uma chance de vencer com outro deck. O Deck gold paladin é rápido, talvez o mais rápido dos 3 decks paladinos atualmente, e enquanto isso é uma grande força, também é uma fraqueza. 

O fato que os 3 Legions de Gold Paladin não conseguem superar ainda a força do Zenith está clara, além disso, sem o Zenith, eles perdem fácil para decks com proteção, como Raizers, e o próprio Garmore. 

Bem, ainda há mais coisas a serem ditas sobre o deck, mas a estratégia principal que funciona contra ele são essas. Ou jogue o end game, sabendo que ele vai dar ride no zenith, ou jogue rápido, sabendo que o Percival e o Core não são cartas espetaculares. 


Genesis:

Ataque 4

Consistência 5

Recursos 5

Defesa 3

Explosão 4

Total 21

Agora, vamos para o próximo deck que quero cobrir. Genesis. Eu admito que não enfrentei muitos, mas o deck ainda é forte. Ainda mais se tratando dos recursos. Se gold paladin é rápido, então Genesis tem o balanço certo entre velocidade e geração de recursos.

Eu admito que ele é bem mais lento que Gold paladin atualmente, e talvez até mesmo Seekers sejam mais rápidos, mas ninguém supera Genesis na geração de recursos, e eu acredito que seja uma boa opção contra a maioria dos decks atuais. 

Ainda assim, ele tem suas falhas. O Deck tem pouca defesa, o que significa que ele não compete bem contra decks rápidos, já que não consegue comprar suas pgs com facilidade. Mesmo assim, ele consegue ter intercepts no início do jogo com relativa facilidade, e com a opção de pôr units retiradas na Soul, ele só ganha mais recursos.


Seekers:

Ataque 5

Consistência 4

Recursos 3

Defesa 4

Explosão 5

Total 21

Ok, esse vai ser meio complicado de caracterizar. Eu admito que esperava mais jogadores usando Seekers no início, mas todo mundo foi para Gold Paladin. Ainda assim, o deck consegue ainda ser absurdo.

A opção de early retire sempre funciona, e com algumas builds experimentais, ele gera muito recurso e alta defesa (Planejo fazer um post mais tarde sobre essas builds). De qualquer forma, o deck compra as pgs fácil e também tem acesso a intercepts com grande facilidade, o que significa que ele compete bem com Gold. 

Admito que não deve conseguir bater de frente direito com Genesis, visto que ele não fica com muitos g3 na mão e isso é uma fraqueza contra a Yggdrasil, mas o deck ainda assim é capaz de se virar bem e, se não fosse o fato que Genesis venceria numa partida hipotética entre os dois, eu colocaria ele logo após Liberators.

Uma fraqueza que o deck tem, no entanto, é a falta de facilidade em gerenciar os CB. Não me levem a mal, o deck faz o que deve fazer com facilidade, mas o fato de ter apenas um CC por turno, e precisar acertar para isso, é um detrimento em várias situações diferentes, então, caso queira vencer contra esse deck, só precisa controlar o dano dele e deixar que o adversário jogue a mão inteira dele. 


Revengers:

Ataque 3

Consistência 5

Recursos 5

Defesa 4

Explosão 4

Total 21

Ok, esse é complicado pois não enfrentei nenhum Revenger na ladder, mas um amigo meu me ajudou a testar, e o deck roda bem.

Não só ele direciona perfeitamente os recursos, como também é rápido o bastante para competir com Royal e Genesis, com certa dificuldade, é claro. O deck também tem 2 opções de duas draws e restand, com o Raging form e o Phantom Blaster. Por mais que o Phantom Blaster seja uma carta melhor, o Raging Form pode ser usado consistentemente, diferente do Phantom Blaster, que só pode ser usado no turno do legion. 

Não apenas isso, mas o acesso ao crítico torna o deck rápido o bastante para deixar o oponente em um território desconfortável com relativa facilidade, e o Blaster Dark Abyss ajuda no controle de campo, aumentando a defesa do deck como um todo. 

O problema do deck está, no entanto, no fato que ele não consegue competir com os decks acima no quesito velocidade. Ele quase empata com Genesis, mas para isso precisa gastar recursos demais, enquanto Genesis ganha recursos ao gastá-los, o que deixa o deck substancialmente lento. 


Bem, é isso por agora. Enquanto eu acertei na minha previsão da trindade dos paladinos e com Genesis, estou desapontado com Metalborgs. 

Mas ok, aqui eu me despeço. Boas lutas e até mais.