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sábado, 28 de agosto de 2021

Meta do set 18 e previsões para o set 19

 Opa, bem... vamos começar logo essa festa.


Como sabem, vou usar o sistema ACRDE (Ataque, Consistência, Recursos, Defesa e Explosão). Um sistema que usa um número de 1 a 5 para determinar um valor específico. Quanto maior o valor, melhor o deck em determinado aspecto, e quando maior o total, melhor o deck em geral.

Ataque = Capacidade do deck lidar com defesa;

Consistência = Qual a facilidade do deck fazer o que deve fazer;

Recursos = Como o deck lida com os recursos em geral;

Defesa = Como o deck lida com ataques;

Explosão = O quanto de ataques você pode gerar no turno ideal e o quão forte é esse turno.


Tier 1:

Genesis: Esse foi uma surpresa. Eu não esperava que esse deck conseguisse fazer tudo o que faz. Além de ter uma carta que é basicamente um Glory Maelstrom melhorado, também gera muito mais recursos do que qualquer outro deck atualmente.

Ataque 3

Consistência 5

Recursos 5

Defesa 3

Explosão 5

Total 21

O deck além de ter multi-ataque, tem condições de atacar desde cedo, já que ele gera recurso para um caramba. Não só isso, mas pelo fato de eles terem pressão de crítico muito fácil além dos Draws, e também a opção da Brunhylde caso esteja com poucos recursos, torna o deck o mais forte atualmente.


Seekers: Um que eu previ, mas que não surpreendeu ninguém. Seekers tá forte para caramba, podendo atacar umas 6 vezes no turno ideal.

Ataque 4

Consistência 4

Recursos 4

Defesa 3

Explosão 5

Total 20

Seekers é forte graças ao setup de Wingal, que permite duas calls de graça no turno de legion, permitindo ao deck conservar sua força para o turno de Thing Saver. Outra coisa importante é que o turno de Legion do Thing Saver, se tiver um Gildas na mão, tu pode atacar até 6 vezes desde que tenha uns 4 CB em aberto.

O deck também é capaz de manipular os recursos com o Grynngal, além de ter a opção do Sibergal, que muita gente está dando mole, que com CB, te dá uma draw nova. Por mais que você não queira gastar muito CB, o deck cura e gera tanto CC que tu não se importa realmente com isso.


Liberators: Bem, agora vamos falar do assunto favorito dos Portugueses. Ouro.

Ataque 4

Consistência 4

Recursos 4

Defesa 4

Explosão 4 (3 se usar a build antiga do Break Ride)

Total 20

Bem, vamos começar com Liberators. O Deck ainda é forte, isso é claro para todos que jogam com ele. Não só ele gera muitos recursos com o combo de Blaster Blade Liberator e Barcgal Liberator, como também existe o fato que o deck é capaz de turnos agressivos muito rápido, sendo capaz de facilmente dar 2 ou até 3 de dano no adversário no turno do G2.

Existem duas opções de usar Liberator atualmente. A primeira é com o Break Ride, que por mais que seja mais lento, vai ter um turno muito forte com o Zenith. A segunda, mais segura e rápida, é com o combo de Garmore e Holy Shine. Esse combo é, ride no Garmore, segure o dano, e então, no LB4, ride do Holy Shine e faça um loop dos dois. 

Essa opção dá ao deck uma defesa imensa, além de permitir que ele ataque, enquanto o oponente é incapaz de fazer qualquer coisa.


Tier 2

Silver thorn: 

Ataque 5

Consistência 4

Recursos 4

Defesa 2

Explosão 5

Total 19

Silver Thorn ainda é forte pelo simples fato que ele ainda pode levar  o oponente de 1 ao 5 de dano no turno do G2. Esse deck é uma aberração da natureza, mas o fato que temos Regalia no topo, seguido logo após de Seekers, meio que fez o deck cair um pouco. 

Afinal, Legion é capaz de se recuperar tranquilamente o dano, além de ser tão rápido quanto Luquier em alguns casos, o que permite ao deck contra-atacar a agressão do deck. 

Também há o fato que, pela ausência de Draws, a engine de Luquier é bem fraquinha quando se trata de defesa.


Tachikaze: Sim, isso é real. A família dinossauro voltou para a TV para alegrar seu domingo, ou fazer geral passar raiva.

Ataque 4

Consistência 4

Recursos 3

Defesa 2

Explosão 5

Total 18

Tachikaze, como eu disse, é Silver Thorn, só que mais consistente, explosivo e mais divagar. Esse deck não só tem a capacidade de multi-ataque, como também tem o critico e um CC2, coisa rara atualmente. 

O mais forte do deck, no entanto, é o combo do Baby Rex, que gera um heal adicional, ou mais até, sabendo como o turno do Tyrannolegend pode ser. 


Great Nature: E agora temos o zoológico dos intelectuais. Imagine-se na Grécia antiga, com uma pitada de George Orwell (para quem leu a revolução dos bichos, vocês tem meu respeito). 

Ataque 3

Consistência 4

Recursos 5

Defesa 4

Explosão 3

Total 19

Bem, não vou falar muito aqui. O Deck é capaz de dar 3 draws por turno tranquilamente, sem triggar, além do fato que ele pode atacar 4 vezes por turno tranquilamente. Fora isso, também há o fato que ele pode adicionar para a mão o Persona blast, o que o torna um dos decks mais consistentes do formato.


Revengers: Bem, agora vamos falar sobre os Emos sombrios!

Ataque 3

Consistência 4

Recursos 4

Defesa 4

Explosão 3

Total 18    

Bem, Revengers é capaz de muita coisa ainda. Pra quem dúvida, dê uma olhada no meu Post de Desperate. O deck, por mais que não consiga acompanhar os decks Legion, ainda pode derrubar decks meta com as propriedades de controle que ele tem na forma do Desperate.

Além de matar quase todos os decks Legion, já que o starter tem resist. 

Fora isso, também tem o fato que é um dos decks com a maior capacidade de gerar recursos, perdendo apenas para Genesis nesse campo.


Magatsu: Como se chama aquele Jutsu do Naruto mesmo? Ah é, o Jutsu Clone das Sombras.

Ataque 4

Consistência 2

Recursos 4

Defesa 5

Explosão 3

Total 18

Bem, Magatsu seria um deck normal, se não tivesse a capacidade de dobrar o persona blast com o break ride, ou adicionar um heal extra com o combo do oborocart e do Bandit ape. Basicamente, você dá CB1 e acerta o vanguard para voltar um heal pro deck, e como o Oborocart cria uma cópia, Badabing badaboom, você tem um heal extra no deck, só esperando para ser usado.


Brawler: Bem, em clima de tempestade, dê um soco no seu adversário com o novo deck Narukami. Será um estouro (Por favor, imaginem que falei isso com a voz de narrador de propagandas de alguma empresa grande, vai ser muito engraçado se fizerem isso).

Ataque 3

Consistência 4

Recursos 3

Defesa 3

Explosão 4

Total 17

Bem, Brawler decepcionou um pouco. O deck é forte e pode gerar colunas imensas... mas parece meio... lento em comparação ao que temos agora. Não em explosão, mas sim em ataques. O deck não é capaz de gerar 2 ataques na fuça antes do turno de legion, e mesmo assim, várias das skills são dependentes do Legion.


Tier 3

Ezel: Bem, o live action do rei leão dois chegou adiantado esse ano.

Ataque 3

Consistência 5

Recursos 3

Defesa 2

Explosão 4

Total 17

Ezel é um deck chato. Ele é capaz de lutar bem contra vários oponentes, mas pelo fato de que não tem uma Draw Engine boa ou consistente, não consegue lidar com a agressividade natural do meta, o que o torna um deck Tier 3.


Raizers: "Bora levantar e atacar! Levantem e ataquem!"

Ataque 3

Consistência 3

Recursos 3

Defesa 3

Explosão 4

Total 16

Raizers também decepcionou um pouco. Basicamente, você ou ataca com critico ou ataca com Re-stands. A capacidade de atacar 4 vezes por turno com efeitos da Rear é interessante... mas de novo, ser dependente da Legion meio que tira o propósito de usar um deck Legion.

Legion foi feita para ser mais rápida que o LB, mas como alguns decks dependem de Legion, isso tira o propósito. Claro, o deck é forte, mas se enfrentar uma barreira forte demais, não conseguirá passar por ela.


Nouvelle: Bem, agora vamos falar de um deck que traz justiça aos injustiçados. 

Ataque 3

Consistência 3

Recursos 5

Defesa 3

Explosão 2

Total 16

Ah, nouvelle... como é bom ver que você caiu tanto. De qualquer forma, sim... o deck está fraco por conta da velocidade. Basicamente, todos os decks que dependem de Break Ride para fazer o turno ideal deles perderam muita velocidade nesse meta, por isso que eu estou usando a lista de Holy Shine Garmore como a minha lista de Liberator. 

E é por isso que Nouvelle caiu tanto. O deck não consegue jogar se apoiando só no vanguard, pois tem muitas restrições e custos pesados. 


Overlord: "Renasça das cinzas e queime o mundo com suas chamas apocalípticas!"

Ataque 2

Consistência 4

Recursos 4

Defesa 4

Explosão 3

Total 16

Bem, esse aí é o mesmo problema do Nouvelle. Depende do break ride para fazer algo especial. Claro, o Burnout ajuda, mas de novo, você precisa de setup para usar essa rear, e isso nunca é bom nos dias atuais. 

O setup necessário deixa o deck fraco pois é uma restrição, e decks com restrição e com pouco Payoff estão caindo muito atualmente.


Bem, bora ver então o que vai ser meta no mês que vem. Eu acredito que seja:

Seekers; Revengers; Liberators e Silverthorn como Tier 1

E eu acredito que Metalborgs e Duos como tier 2... eu acho.


Bem, é isso. Bons jogos e até mais!


quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Revengers (Desperate dragon)

 Bem, 3 postagens no mesmo mês... isso deve ser um recorde ou algo parecido.


De qualquer forma, vim aqui para lhes mostrar uma build alternativa de Revengers. Essa aqui foca no Break Ride junto com o Desperate Dragon.

Sim, aquela cartinha que retira uma para retirar outra do oponente com prioridade na backrow. Essa mesma que quase ninguém usa em shadows.

Bem, o motivo de usarmos é pois esse é um deck de controle e anti-meta e isso vai ficar claro em alguns parágrafos. Mas enquanto não está evidente, vamos para a lista:


Bem, o starter é o Judgebow, para dar call nas Swordbreakers. A Lineup de G1 consiste das Swordbreakers; da Dorint para aquele CC maravilhoso; da PG; do Darkbond trumpeter para chamar um sacrifício para o Desperate.


A G2 consiste da Mana para chamar o Darkbond sem pagar um CB e usar o efeito do Darkbond com facilidade; o Blaster Dark Revenger, por conta do combo com a Dorint e dele ser uma peça que permite rushar o oponente; A Tartu, para buscar a Dorint; e a Nemain para nos dar draw adicional no turno de Break Ride.


Agora, a Lineup de G3: Desperate dragon para controle de campo. O oponente é obrigado a por algo na backrow, se não perde algo na front todo o turno, e isso limita as cartas na mão dele, o que é fatal para decks de restanding vanguards... que estão em quase todo o meta; Dragruler está aí para complementar e por ser um número de Crossride apenas, por isso só se usa 1 dele; Mordred Phantom serve para o combo com o Judgebow e com a Nemain, tudo para preparar o turno de Desperate; e por fim, Raging form serve como um finisher em caso de tudo der errado.


Agora, aos combos e estratégias:

Como esse deck é um Anti-meta, ele usa bem menos combos que o habitual e é fácil de ser usado. 

1) A primeira coisa que quer ter certeza de ter é acesso ao Darkbond. Contanto que tenha uma Mana na mão ou um Darkbond, seu gameplan já está em ótimas mãos. A Mana é a chave de tudo, pois ela chama de graça e volta para o deck, o que normalmente seria ruim, aqui é ótimo.

2) Agora, vamos aos turnos do midgame. Você deve querer colocar o máximo de pressão no campo. Isso ocorre pois A) você não quer ser rushado e B) Você quer fazer seu oponente gastar recursos. Quando der ride no Mordred, você quer chamar as duas swordbreakers o mais rápido possível, para ter o máximo de recursos para o turno em que der ride no Desperate. Se você conseguir deixar o oponente com 4 a 6 cartas na mão no midgame, você está indo bem.

3) No turno de Break ride, você quer ficar com o Mordred phantom o máximo possível, para que consiga extrair o máximo de vantagem da Nemain e o máximo de ataque do Blaster Dark Revenger. Assim que conseguir manter 7 cartas consistentemente na mão, dê o ride no Desperate e começe a limpar os recursos do oponente um por um, de forma que ele acabe com 4 cartas ou menos. Se conseguir mantê-lo nesse nível de cartas na mão, você está quase ganhando.

4) Se tiver mais de 6 cartas no deck, e seu oponente tiver em 5 de dano, porém tem mais de 4 cartas na mão, é hora de usar o plano B. Esse seria o turno do Raging form. Quando usar esse turno, tenha certeza de ter um Blaster Dark Revenger sobrando, para que consiga tirar 3 pgs da mão do oponente, dessa forma, ou ele terá que ter 2 G2 ou superior em mão para conseguir passar pelos seus intercepts, ou ele não consegue ter um turno decente. Isso ocorre pois você usou o Desperate antes, o que tira os g1 do campo com facilidade.


Lembrem-se que esse é um deck anti-meta com foco em stall, logo, se só consegue jogar atacando freneticamente, esse deck não é para você. O forte desse deck está em punir decks com vanguards que dão re-stand, pois na maioria dos casos, eles necessitam de 2 cartas para descarte, e como você controla a mão e o campo do adversário, ele não tem recursos para te agredir consistentemente. 

´

É só isso. Bons jogos e até mais. 



terça-feira, 24 de agosto de 2021

Como jogar de Tachikaze (set 18)

Tachikaze é, atualmente, um Silver Thorn mais explosivo e menos consistente. Pronto, falei.


Mas como jogar com Tachikaze? E o que torna o deck tão forte? Bem, para começar, o deck possuí um máximo de 5 ataques por turno, se igualando ao Raizer nesse quesito. A diferença, porém, está no fato que, enquanto Raizers tem apenas uma peça que permite 2 ataques extras (Um vanguard), Tachi tem um total de 8 peças que permitem multi-ataque, e o combo de 5 ataques tem 12 peças diferentes, todas na Rear.

Isso não só permite 4 ataques consistentes, mas também trigga o efeito do vanguard principal do deck... o Tyrannoquake, dando assim um Critico para ele.

Como se não fosse o bastante, eles também tem a opção de atacar 6 vezes, graças ao combo do Tyrannolegend com o Baby rex, Tyrannobite, Iguanogorg e o Dynocrowd, o que significa um total de 4 pgs que o adversário precisa ter na mão para sobreviver se tiver em 5 de dano. (Por mais que esse nem seja o combo principal do deck, e isso vai ficar claro mais para frente).


Agora, a segunda pergunta. Como jogar com o deck?

Bem, vamos primeiro a lista...



Bem, como podem ver, é uma lista diferente, mas eu garanto que funciona. 

Na G1 temos 3 CC2, para ter certeza que, caso formos usar o Magma Armor, teremos CB o bastante; 2 Gattling Garo para permitir Multi-ataques, mesmo sem estar no Legion; e o Iguanogorg, que é uma das cartas que permite Multi-ataques com maior facilidade.

Na Lineup de G2, temos o Tyrannobite, para conseguirmos dar o multi-ataque no oponente consistentemente; o Knightarmor para mais um CC, além de um retire com poder extra (você só usa ele, no entanto, no turno do Magma armor ou no Tyrannoquake, caso o oponente não tenha 2 intercepts); o Dinocrowd serve a mesma função do Knightarmor, só que pode ser usado para atacar 4 vezes ou mais no turno do Tyrannolegend, que normalmente já permite 4 ataques com o retire de um Tyrannobite ou do Iguanogorg; e por fim o Cannon Gear, que é para darmos um Ride com power extra, ou forçar o oponente a usar um Retire nele com uma rear, além de acelerar o deck com o retire do Babyrex (vale lembrar que o Cannon Gear NÃO é um Ancient Dragon, por isso, não use o efeito do Tyrannoquake ou do Iguanogorg caso ele esteja na vanguarda).

A lineup de G3 temos o Tyrannoquake para levar o oponente a 5 de dano e preparar o próximo turno, ou com o Legend ou com o Magma armor; o Magma Armor, que pede por, no mínimo, 3 pgs do oponente no turno em que é usado; o Tyrannolegend que, além de ser um extra heal com o Baby Rex, também permite 5 ataques com o multi retire dele; e por fim, o volcatops, em caso de que não tenha como dar ride em nada que preste fora ele.


Agora, aos combos:


Baby rex com Cannon gear: Acelera o gamestate e traz um heal extra que pode, e será, usado para voltar na Legion;

Babyrex com Iguanogorg e Dinocrowd: ataque a rear com o baby rex boostando o Iguanogorg(1), ataque a rear com o Dinocrowd(2); que retira o Iguanogorg e dá overcall no Babyrex; e então chama o Tyrannolegend; ataque com a nova coluna na face(3); e depois com o Tyrannoquake ou tyrannolegend no vanguard(4).

Babyrex com Iguanogorg, Tyrannobite, Dinocrowd (ou gattling garo) e Tyrannolegend: Ataque com o Tyrannobite numa rear(1); ataque com o Dinocrowd numa rear(2), retire o tyrannobite e chame-o de novo com o próprio efeito; ataque com o Tyrannobite no vanguard com um boost do Baby rex(3); ataque o vanguard com o Tyrannolegend (4), retire o iguanogorg, o Tyrannobite e o Dinocrowd; dê overcall do iguanogorg no baby rex e chame o tyrannolegend na coluna aberta do Dinocrowd, além de usar o efeito do Tyrannobite; ataque o vanguard com o Tyrannolegend da rear(5); ataque o vanguard com o Tyrannobite(6); 


Tyrannoquake com Baby rex, iguanogorg, Tyrannobite, Dinocrowd: Ataque rear com Tyrannobite(1); ataque rear com dinocrowd(2), use o efeito do Tyrannobite; ataque vanguard com o Tyrannobite com o Boost do Baby rex (3); ataque vanguard com vanguard (4), retire do iguanogorg, call do iguanogorg sobre o Babyrex, call do tyrannolegend sobre o Tyrannobite, call do Tyrannobite sobre o Dinocrowd; ataque o vanguard com o Tyrannolegend (5); ataque o vanguard com o Tyrannobite (6)


Bem, esses são os combos. Enquanto dá para usar 4 Dinocrowds, tem que se lembrar que eles não serão uteis até o endgame, por isso o Cannon gear está em 3, invés de 1... já que ele acelera o gamestate.


Agradeço a atenção e nos vemos no próximo post.

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Elevando o câncer (Seekers Sibergal)

Oi pessoal. Venho aqui com o quadro odiado por muitos e gostado por poucos, o famoso "Elevando o Câncer". 

Para quem não sabe, esse é um quadro em que faço decks que estão no meta, porém com opções mais baratas do que a que estamos no Meta, e normalmente, mais chatas também. 
As regras são que eu posso usar quantas RRR quiser, desde que sejam recompensas na Ranked. O mesmo com RR e PGs.
Fora as recompensas da Ranked, eu posso usar, no máximo, apenas 4 RRR, e metade do deck sendo da raridade R, C ou recompensas de Ranked e PGs.
Logo, o objetivo é fazer o meta ficar mais barato e acessível para os jogadores. 


Esse artigo tratará de Seekers. 

Por mais que o deck seja bom e fácil de fazer, sinto que essa é uma build mais... pé no chão e barata do que a que estamos acostumados. Essa build, pelo que eu testei, não usa Sacred Wingal, mas ele não é necessário para o plano de jogo.

A ideia é simples. Usar o Sibergal e Brutos para preparar o turno do Thing saver e então usar a força explosiva do mesmo, combinada com o Gildas, para atacar 4-5 vezes num único turno.
Claro, não muito difícil, mas altamente eficiente. Nesse jogo, diferente de outros TCGs, é melhor ter mais do que seu oponente do que seu oponente ter menos, por isso o Sibergal é uma carta tão importante.

Agora, eis a lista:

Bem, algumas coisas dignas de nota:

Uso a pg de jewel knights pois não tenho as 4 de seeker, e não vou craftar ainda.
Sim, uso o Dream Painter, pois logo após o turno de Thing Saver, você tem de 1 a três cartas na Soul. 1 se der o ride direto no Thing Saver e 3 se o Brutus vier antes, então ele é um facilitador para o late game, caso dure até lá.
Enquanto uso só 3 BBS, eu prefiro o Gildas, pois ele procura o Sibergal e aumenta nossos recursos, permite 3 ataques no vanguard do oponente no turno de Thing Saver e faz a mesma função do BBS só que melhor, logo, Gildas é a chave do universo nesse deck.
Agora, sobre o Brutus. Eu uso ele invés do outro Legion RR pois o efeito é de graça e o aumento de poder é bem-vindo com o Sibergal, que precisa do +3000 para acertar o vanguard sem boost.
Mas aí você me pergunta "Por que usar o Valrod?" e o motivo é simples. O Valrod não só é de graça, como seu Mate também não é uma carta morta na mão no caso de só poder dar ride nele, já que é um intercept de 10k.
Agora, quanto ao Soul Saver... é simples. Vão haver jogos em que você ficará no Brutus eternamente, pois ou vai checar os Thing Saver, ou eles vão pro dano. O Soul Saver é uma forma de tirar valor da Soul, que geralmente fica cheia. 
"Por que não usa o Gancelot?" Pois na era Legion, você tira valor do Heal de qualquer forma, além de que, já usamos 3 BBS, e raramente retiramos as coisas, preferindo ter mais do que agredir mais, então não faz sentido deixar o Blaster Blade normal ocupando espaço.

Agora, sobre o Plano de jogo.

O ideal é o seguinte!

Primeiro turno de Legion: Ride no Brutus, call no Gildas, legion, skill do Gildas para call do Sibergal e então bater com o Sibergal no vanguard, e usar o CB1 para dar uma draw.

Segundo turno de Legion: Ter no mínimo 5 cartas na mão e 3-4 CB em aberto para conseguir pagar o custo do Thing Saver de folga, ride no Thing Saver, call do Gildas, legion, efeito do Gildas para chamar um Grynngal, efeito do File para chamar um BBS na coluna do Grynngal (Só fazer isso caso tenha um segundo Grynngal em mão, se não tiver, use o file, e depois o efeito do Gildas para chamar um Grynngal atrás do vanguard).
Tire as duas intercepts, ataque o vanguard com Thing Saver, SB 3 CB2 e descartar uma carta para ride em outro Thing Saver do deck, usar o efeito do Gildas e chamar o Locrinus ou o Valrod pra campo (Só se tiver um Booster atrás do BBS ou do Gildas que não esteja em Rest e se o oponente não checar um trigger na damage, ou se teu deck for mais triggers do que units normais), atacar com o Valrod ou Locrinus, atacar com o Thing Saver.

Melhor das hipóteses, tu pode facilmente levar o oponente de 3 a 6 caso ele não tenha nenhuma pg. Hipótese neutra, tu cura de 4 ou 3 para 3 ou 2, enquanto deixa teu oponente em 5 e quase sem recursos. Pior das hipóteses, tu só ataca 4 vezes, mas tem o próximo turno de Thing Saver garantido.

Bem galera, é isso aí. Lembrando que essa é a build mais barata. Também é possível substituir o Valrod pelo Wingal, e isso provavelmente deixaria o deck melhor, mas menos acessível. 

Bons jogos e até mais!