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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Revengers (Desperate dragon)

 Bem, 3 postagens no mesmo mês... isso deve ser um recorde ou algo parecido.


De qualquer forma, vim aqui para lhes mostrar uma build alternativa de Revengers. Essa aqui foca no Break Ride junto com o Desperate Dragon.

Sim, aquela cartinha que retira uma para retirar outra do oponente com prioridade na backrow. Essa mesma que quase ninguém usa em shadows.

Bem, o motivo de usarmos é pois esse é um deck de controle e anti-meta e isso vai ficar claro em alguns parágrafos. Mas enquanto não está evidente, vamos para a lista:


Bem, o starter é o Judgebow, para dar call nas Swordbreakers. A Lineup de G1 consiste das Swordbreakers; da Dorint para aquele CC maravilhoso; da PG; do Darkbond trumpeter para chamar um sacrifício para o Desperate.


A G2 consiste da Mana para chamar o Darkbond sem pagar um CB e usar o efeito do Darkbond com facilidade; o Blaster Dark Revenger, por conta do combo com a Dorint e dele ser uma peça que permite rushar o oponente; A Tartu, para buscar a Dorint; e a Nemain para nos dar draw adicional no turno de Break Ride.


Agora, a Lineup de G3: Desperate dragon para controle de campo. O oponente é obrigado a por algo na backrow, se não perde algo na front todo o turno, e isso limita as cartas na mão dele, o que é fatal para decks de restanding vanguards... que estão em quase todo o meta; Dragruler está aí para complementar e por ser um número de Crossride apenas, por isso só se usa 1 dele; Mordred Phantom serve para o combo com o Judgebow e com a Nemain, tudo para preparar o turno de Desperate; e por fim, Raging form serve como um finisher em caso de tudo der errado.


Agora, aos combos e estratégias:

Como esse deck é um Anti-meta, ele usa bem menos combos que o habitual e é fácil de ser usado. 

1) A primeira coisa que quer ter certeza de ter é acesso ao Darkbond. Contanto que tenha uma Mana na mão ou um Darkbond, seu gameplan já está em ótimas mãos. A Mana é a chave de tudo, pois ela chama de graça e volta para o deck, o que normalmente seria ruim, aqui é ótimo.

2) Agora, vamos aos turnos do midgame. Você deve querer colocar o máximo de pressão no campo. Isso ocorre pois A) você não quer ser rushado e B) Você quer fazer seu oponente gastar recursos. Quando der ride no Mordred, você quer chamar as duas swordbreakers o mais rápido possível, para ter o máximo de recursos para o turno em que der ride no Desperate. Se você conseguir deixar o oponente com 4 a 6 cartas na mão no midgame, você está indo bem.

3) No turno de Break ride, você quer ficar com o Mordred phantom o máximo possível, para que consiga extrair o máximo de vantagem da Nemain e o máximo de ataque do Blaster Dark Revenger. Assim que conseguir manter 7 cartas consistentemente na mão, dê o ride no Desperate e começe a limpar os recursos do oponente um por um, de forma que ele acabe com 4 cartas ou menos. Se conseguir mantê-lo nesse nível de cartas na mão, você está quase ganhando.

4) Se tiver mais de 6 cartas no deck, e seu oponente tiver em 5 de dano, porém tem mais de 4 cartas na mão, é hora de usar o plano B. Esse seria o turno do Raging form. Quando usar esse turno, tenha certeza de ter um Blaster Dark Revenger sobrando, para que consiga tirar 3 pgs da mão do oponente, dessa forma, ou ele terá que ter 2 G2 ou superior em mão para conseguir passar pelos seus intercepts, ou ele não consegue ter um turno decente. Isso ocorre pois você usou o Desperate antes, o que tira os g1 do campo com facilidade.


Lembrem-se que esse é um deck anti-meta com foco em stall, logo, se só consegue jogar atacando freneticamente, esse deck não é para você. O forte desse deck está em punir decks com vanguards que dão re-stand, pois na maioria dos casos, eles necessitam de 2 cartas para descarte, e como você controla a mão e o campo do adversário, ele não tem recursos para te agredir consistentemente. 

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É só isso. Bons jogos e até mais. 



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